José Caldas

Nascido em oito de maio de 1964, na cidade de Maceió-AL, José Caldas veio para Aracaju-SE com apenas alguns dias de vida. Depois de uma infância tranquila na capital sergipana mudou-se com a família para o Egito, nessa época que começou a fotografar durante uma viagem da família pela Europa, onde seu pai deu-lhe uma maquina fotográfica para que fizesse as fotos da viagem. De volta ao Brasil, ficou um pouco parado até fazer um workshop com o fotografo Lineu Lins, por hobbie fotograva seus amigos e lugares que gostava, até ter uma foto premiada no Festival de Arte de São Cristóvão o que lhe deu animo para se aprofundar.

Em 1989, foi convidado pelo jornalista Maurício Nolasco para viajar pela Amazônia, com o objetivo de fazer uma série de matérias para uma ONG que cuidava de planejamento familiar em conjunto com a ONU, passaram três meses na Amazônia fotografando não só a natureza como também as comunidades locais, fotos essas que rodaram o mundo. Depois disso sua carreira na fotografia de natureza engajou. Logo, emendou vários projetos de documentação geográfica que deram origens a livros como: Oparapitinga - Rio São Francisco, Mata Atlântica - Coração Verde do Brasil, Parque Nacional da Serra da Canastra e O Baixo São Francisco; além de ter parte nos livros: O Eterno Rio, Esperança ativa e Chapada Diamantina - Caminhos, Pedras e Cores.

Em 2009 ajudou a fundar e foi o primeiro presidente da AFNatura - Associação dos Fotógrafos de Natureza - que tem como objetivo divulgar, valorizar e defender o ambiente natural. Vencedor de prêmios como Golden Medal na categoria Best Scenic Photography no concurso mundial da Calendar Marketing Association (USA), pelas fotos do calendário O Eterno Rio (2002) e o Milks International 2000.